Estima-se que existem cerca de 2 milhões de padecentes de transtorno de personalidade borderline no Brasil, o que faz com que esse seja um transtorno muito comum, embora pouco falado e compreendido. O Borderline é caracterizado principalmente pela instabilidade e hipersensibilidade nos relacionamentos, instabilidade na autoimagem, alterações extremas de humor e impulsividade, além do medo de abandono.
Essa verdadeira montanha russa de emoções faz com que o transtorno seja um dos mais lesivos, já que os pacientes têm dificuldade de controlar sua raiva e podem acabar descontando em violência - seja a automutilação ou agressão a terceiros. As estatísticas mostram, ainda, que cerca de 10% de padecentes de transtorno de personalidade borderline acabam cometendo suicídio.
Como é feito o diagnóstico da doença? Quais são os tratamentos mais atuais? Como dar uma boa qualidade de vida ao paciente? O que os psiquiatras precisam saber sobre o transtorno? Serão algumas das principais dúvidas respondidas no próximo programa ABP TV, do dia 05 de julho, às 20h30.
Conheça as convidadas da semana:
Dr. Alexandre Valença: médico psiquiatra, especialista em Psiquiatria Forense pela AMB/ABP, Pós-Doutor em Fisiologia da Respiração pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, vice-coordenador do Departamento de Psiquiatria Forense da ABP.
Dra. Luísa Bisol: médica psiquiatra, associada titular da ABP. Doutora em Ciências Biológicas pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS, professora da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Ceará - UFC.
Dra. Suzzana Bernardes: médica psiquiatra pela Fundação Hospitalar do Distrito Federal (Universidade de Brasília), associada titular da ABP. Pós-graduação em Dependência Química pela Universidade Federal de São Paulo. Coordenadora da Câmara Técnica de Psiquiatria do Conselho Regional de Medicina de Alagoas (CREMAL). Diretora da Associação Alagoana de Psiquiatria.
O ABP TV é transmitido ao vivo peloFacebook da ABP,Canal ABP TV no Youtube, pelo Instagram da ABP (@abpbrasil) ou pelo site da Associação. Participe você também enviando suas perguntas pelos espaços de comentários das transmissões ou pelo Linha Direta no site da ABP, clicando aqui.
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